A cada novo dia maiores se tornam os desafios que as empresas enfrentam para sobreviver no mercado competitivo em que estão inseridas. São novos produtos e/ou serviços que surgem para competir contra seus produtos e/ou serviços, com novas funcionalidades e menores preços. São novos competidores que adentram o mercado oferecendo vantagens inimagináveis até então. São novos (e velhos) clientes que demandam agora melhores condições sejam elas de preço, sejam elas de entrega e garantia.
Enfrentar esses desafios de maneira reativa faz com que as empresas acabem apenas correndo atrás do prejuízo. Transmite uma sensação de acomodação, de obsolescência. A meta das empresas com fins lucrativos é ganhar dinheiro. É fazer com que a equação Lucro = Receita – Despesa seja positiva no presente e no futuro. Planejar é olhar para o futuro e definir as ações a serem realizadas que causarão as mudanças requeridas para aumentar a Receita e/ou diminuir as Despesas. Planejar também é olhar para o passado e aprender com os erros, e ao definir as ações futuras evitar os riscos potenciais que poderão impedir a empresa de alcançar sua meta com sucesso.
Planejar – e agir sobre o que foi planejado – é enfrentar os novos desafios antes que eles se tornem realidade. Antes que eles façam parte do presente, e pior ainda, antes que façam parte do passado. Pois o passado não pode ser mudado, mas o futuro pode, de preferência para melhor.