Projetos, Gerente de Projetos, Gerenciamento de Projetos, Gestão de Projetos, Administração de Projetos. Estes temos tornaram-se comuns nas empresas e nos cursos de graduação e pós-graduação (nos MBAs em especial), nos últimos dez anos. Isto porque os Administradores, finalmente, se deram conta que administram recursos escassos em suas empresas. Que enfrentam limitações orçamentárias e de tempo. Que além de executar suas atividades diárias corriqueiras – as que permitem o funcionamento normal da empresa – devem melhorar seus processos, reduzir despesas, aumentar a qualidade de seus produtos/serviços, reduzir prazos de entrega e enfrentar outros desafios, frequentemente em prazos exíguos.
Para vencer estes desafios, à parte das operações rotineiras da empresa, utilizam-se da organização destas atividades ‘extras’ em projetos. As boas práticas administrativas recomendam que o projeto deve ser planejado e sua execução monitorada constantemente. Recomendam ainda que seus riscos potencias sejam avaliados já no planejamento, para que, se vierem a ocorrer durante a execução do projeto, planos paliativos sejam colocados em prática minimizando as suas consequências negativas. Ao planejar o projeto obtêm-se um orçamento mais próximo da realidade bem como uma duração também mais realista, embora ainda sejam valores estimados. Ao avaliar antecipadamente seus riscos, minimizam-se as incertezas que o cercam.
Nas palavras de Milosevic (2003) “A essência do gerenciamento de projetos é suportar a execução da estratégia competitiva para atingir um objetivo desejado”, é garantir que os projetos cumpram seus objetivos. Em especial, entregar o escopo definido dentro do prazo e custo estabelecidos.
Referências
MILOSEVIC, D.Z. Project management toolbox: Tools and techniques for the practicing project manager. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2003.